quarta-feira, 1 de setembro de 2010

DÍZIMO

Caro dizimista,


Paz e bem!
Hoje venho até você refletindo a importância do dizimo na paróquia e de ser dizimista. Primeiramente agradeço a sua devolução consciente e fiel, e quero te ajudar a refletir. Peguei o livro ‘DÍZIMO E CAPTAÇÃO DE RECURSOS – Desafios às comunidades do século XXI’ do nosso irmão Pe. Jerônimo Gaques, editora Paulus, paginas 29 e 30 na letra B com o subtítulo
‘A administração do nosso dinheiro’.

Vejamos:

‘Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT contem princípios importantes a respeito da mordomia (beneficio) do dinheiro, que são válidos para o cristão no NT. Dos mesmos prncipios nos valemos para refletir a situação atual da pastoral do dízimo.

Vamos descrever sete delas:

1. Um principio básico. Devemos lembrar-nos de que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que nos confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses. Certamente que, para isso, se exige determinada espiritualidade amadurecida.

2. Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro. A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3,5). O apelo era em função do bem.

3. Nossas contribuições devem ser para o promoção do Reino de Deus, especialmente para a obra da Igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Cor 9,4-14), para ajudar aos necessitados (PR 19,17), para acumular tesouros no céu (MT 6,20) e para aprender a temer o Senhor (Dt 14,22-23).

4. Nossa devolução deve ser proporcional à nossa renda. No AT, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isso era desobediência a Deus. Aliás, equivalia a rouba-lo (Ml 3,8-10). Semelhantemente, o NT requer que a nossa devolução seja proporcional aquilo que Deus nos tem dado.

5. Nossas contribuições devem ser voluntarias e generosas, pois assim é ensinado tanto no AT quanto no NT. Não devemos hesitar em devolver de modo sacrificial., pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus entregou-se por nós. Para Deus, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (ver Lc 21, 1-4).

6. Nossas contribuições e nossa devolução devem ser dadas com alegria. (2Cor 9,7).

7. Deus tem prometido recompensar-nos em conformidade com o que lhe temos dado (ver Dt 15,4; Ml 3,10-12; MT 19,21; 1Tm 6,19 e 2Cor 9,6).

Os Atos dos Apóstolos narram a atitude exemplar de Barnabé (É que ele era um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé) ao apresentar sua oferta e coloca-la aos pés dos apóstolos (At 4,37). Coisa bem diferente fizeram Ananias e Safira, que desejaram subornar suas ofertas dando apenas uma parte aos apóstolos (At 5). Sabemos, todavia, do resultado dessa atitude estúpida e inconsequente. Ser cristão não admite mediocridade.”

Pois bem, uma bela reflexão que vai nos ajudar e muito na nossa sinceridade e fidelidade diante da devolução do dizimo. Continue fazendo o que Deus pede em Ml 3,10 e com certeza veremos benção de fartura na face da terra.

Tenha o meu abraço fraterno, minha benção e na certeza que juntos somos mais!!!