sexta-feira, 27 de agosto de 2010

DÍZIMO

Dízimo estar em dia com Javé

Não atrase em oferecer de sua abundância e de sua fartura. Entregue a mim o seu filho primogênito; faça o mesmo com seus bois e ovelhas: a cria ficará com sua mãe durante sete dias e, no oitavo dia, você entregará para mim.
A maioria dos católicos, ainda não despertou para a realidade bíblica do dízimo em sua vida. Por este motivo, a maioria vive se perguntando o que Deus está fazendo com sua prece, seus pedidos etc. Não havendo reciprocidade entre o que recebo e aquilo que dou, a dimensão da gratuidade fica deficiente e na produz o efeito que merece. A maioria fica com o nada ao invés de investir no tudo.

O que é feito em Deus produz bons resultados. É uma questão de experiência de Deus na vida. O dízimo só será verdadeiro quando a pessoa souber fazer esta experiência. Caso contrário, até o R$ 1,00 lhe fará falta. Não nasceu da generosidade, da partilha, do amor, da necessidade de retribuir o melhor que se tem a Deus.

Aqui podemos entender o motivo por que Deus abençoava Abel e não Caim. Este era injusto na retribuição e não escolhia o melhor para Deus. Deus só pode merecer o melhor de nós e, consequentemente, da comunidade.

Ás vezes criticamos a igreja dizendo que ela é rica e que deveria distribuir seus vasos de ouro, seus cálices etc. para os pobres, enquanto nós mesmos não temos na prática diária essa atitude.

Há uma grande diferença entre pensar e fazer. Como diz o adágio popular. Beleza sem virtude é rosa sem cheiro .

Precisamos mudar de atitude. Em geral pensamos em ser ricos e, pouquíssimas vezes, em ser próspero. Que tal começarmos a mudar a maneira de pensar? Não tentar, não é mesmo? Eu sou aquilo que penso. A riqueza não atraia benção.

Normalmente ela conduz á maldição, á irrealização faz pessoas que só querem cada vez mais. Para isso, haverá á necessidade de se explorar cada vez mais. Essa é a dinâmica dos ricos.

A prosperidade é ter tudo aquilo que é necessário para ser feliz e realizado pessoal, familiar e socialmente. A prosperidade atrai a benção. A prosperidade é lógica, enquanto a riqueza é ilógica. Querer ser dizimista com a cabeça pensando na riqueza não faz sentido. Será um dízimo sem energia, sem graça, sem sentido e sem valor. Não dou porque tenho sobrando ou demais.

Contribuo porque sou agradecido ao dom, á graça, ao amor de Deus tem por mim e por isso sou mensalmente agradecido á Deus da vida, que me abençoa e me faz prosperar com alegria na partilha.

Fonte: Net
Autor Pe. Jerônimo Gasques.

sábado, 21 de agosto de 2010

O DÍZIMO NA BÍBLIA

Introdução.

O dízimo está na Bíblia de Gênese ao Apocalipse. É reconhecido como o quinto mandamento da Igreja Católica. Por isso, sem dúvida alguma, nada melhor do que entender que o dízimo é de origem Bíblica. Só podemos compreender um dízimo que tenha seu fundamento na Palavra de Deus. Assim entendido, desfazem-se duvidas sobre essa forma de doação, ou seja, a sua contribuição.


A Bíblia está cheia de referencias sobre o dizimo, as quais devidamente interpretadas nos revelam as promessas e as bênçãos que Deus deseja aos seus filhos. "Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra" (2Tm 3,16-17).

O que proponho. Nos textos que se seguirão (três ao todo) vou indicar cinquenta destaques bíblicos para a compreensão do dizimo presente em todos eles; entendendo-se dízimo de forma mais ampla, incluindo ofertas, doação e etc. Dividirei o trabalho em três partes para enfatizar alguns textos bíblicos - agrupados segundo a tradição bíblica -da seguinte forma: na primeira parte, destaco o Pentateuco que é o chamado "livro de Moisés".

O Pentateuco se compõe de cinco livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Aqui estão, indiscutivelmente, os melhores textos para a compreensão do dízimo na mais primitiva iniciativa dos patriarcas e, consequentemente, a melhor abordagem do dízimo. O Pentateuco cobre um período de cerca de dois mil anos de história do povo de Deus; vai desde a criação (Gênesis) até a descrição da morte de Moisés (Deuteronômio); termina-se com um grande elogio à sua ação aos olhos de todo o Israel.

Em resumo podemos pensar os principais temas e as seções correspondentes do Pentateuco que podem ser analisadas segundo o esquema seguinte: 1. Desde a criação do mundo até a genealogia de Abraão (Gn 1-11). 2. A história dos Patriarcas (Gn 12-50). 3. A saída do Egito (Êx 1-15). 4. Desde o Egito até o Sinai (Êx 16-18). 5. A revelação do Senhor no Sinai (Êx 19-Nm 10). 6. Desde o Sinai até Moabe (Nm 10-36). 7. O livro de Deuteronômio (Dt 1-34).

Destacamos a seguir alguns textos bíblicos - você poderá conferir diretamente em sua Bíblia texto por texto - referentes ao dízimo, partilha, oferta e outras variantes da seguinte forma:

1. A essência da partilha "o fundamento do dízimo" (Gn 1,1-31);

2. As ofertas de Caim e Abel (Gn 4,3-4);

3. O sacrifício, o dízimo de Noé (Gn 8,20-22);

4. O dízimo de Abrão (Gn 14,17-22);

5. O dízimo de Jacó (Gn 28,20-22; Gn 35,1-7.14-15);

6. As leis: estar em dia, ser fiel a Deus (Ex 22, 28-31);

7. O dízimo de Moisés - a décima parte (Ex 25,1-9);

8. A construção do tabernáculo (Ex 35,1-29);

9. Os dízimos são propriedades do Senhor (Lv 27,30);

10. O dízimo que passa sob o cajado do pastor "a décima parte" é do Senhor (Lv 27,31-32);

11. A lei acerca das ofertas, a décima parte (Nm 15, 1-4);

12. A doação das primícias "os primeiros frutos" (Num 15,15-21);

13. Separar o melhor para Deus - Estipêndio dos Levitas (Nm 18,25-32);

14. A Lei do Santuário Único - local da doação do dízimo (Dt 12,6-11.14);

15. O dízimo incorporado à Lei (Dt 14,22-29);

16. As primícias e o dizimo (Dt 26,12-15).

Com esses textos sobre o dízimo, podemos ter as primeiras experiências Bíblicas sobre o dizimo. O dizimo nos leva a um desafio, uma promessa e as bênçãos. Faça a experiência, diz o Senhor dos Exércitos... (Ml 3,10-12). Conhecereis a verdade, pois a verdade vos libertará (João 8,32). O dízimo é uma grande semente, para você semear Deus em seu coração. Fazer a experiência do dízimo é o que requer as Escrituras e, particularmente, é o apelo do profeta Malaquias.
Por: Pe. Jerônimo Gasques
Fonte: Net

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

DIZIMISTA

DIZIMISTA NÃO TEM MEDO
Ser dizimista requer coragem, porque a caminhada do cristão que oferece o Dizimo não é fácil, principalmente nos dias de hoje, com os salários tão reduzidos.

O dizimista, que procura viver a espiritualidade do dízimo, não tem medo porque conhece a Palavra de Deus que diz: ’Quem teme o Senhor não tem nada a recear: jamais se amedronta, pois Ele é a sua esperança. Os olhares do Senhor estão sobre aqueles que o amam: escudo possante, sustentáculo vigoroso, abrigo contra o vento escaldante, sombra contra os ardores do meio-dia, salvaguarda contra os obstáculos e proteção contra a queda’. O dizimista fiel devolve seu dízimo porque confia em Deus e em suas Palavras. Quem confia em Deus não tem medo. Não tenhamos receio pelo fato de ser dizimistas. Nada nos faltará. Deus ajuda o sustento da casa de quem ajuda o sustento da Casa de Deus. Pelo contrário: “os teus celeiros se encherão de trigo, seus tonéis transbordarão de vinho” (Pr. 3,10), isto é, haverá fartura em sua casa, êxito em seu trabalho. A Palavra de Deus é tão clara. Por que ter medo de oferecer o dízimo? Nada faltará no final do mês. Como a viúva, que ofertou tudo o que tinha para o seu sustento, façamos também um oferecimento de acordo com nossa consciência. Convidamos você a fazer a experiência de, a cada mês, aproximar-se mais do real valor do dízimo. É necessário afastar o medo e dar lugar à confiança em Deus. É a confiança em Deus que nos dá coragem para ser dizimistas conscientes.

É uma alegria saber que você fez opção pelo Dizimo. Que Deus te de coragem e sabedoria para ser fiel nesta caminhada da Partilha. Seja bem-vindo (a) a nossa grande família.

DÍZIMO
BOM PARA O SENHOR, BOM PARA A PARÓQUIA

domingo, 15 de agosto de 2010

DÍZIMO

Amplie e aproveite melhor os recursos conquistados
Quando falamos em captação de recursos não estamos falando simplesmente em arrecadar dinheiro para a comunidade ou instituição. A presença dos voluntários que atuam nas variadas atividades de pastoral são elementos chaves para o andamento da comunidade. Daí, a importância de sua formação na ação para melhorar as atividades de pastoral.


Podemos intuir algumas informações:
1. Melhorar qualificação dos voluntários que atuam na comunidade. A sua presença, às vezes de forma humilde, significa crescimento e investimento.
2. Processo de reciclagem e de economia. A comunidade necessita de um investimento na economia de suas despesas (revisão), passando por uma reformulação das entradas e saídas (reengenharia).
3. Priorizar o atendimento social na comunidade. Entre tantos problemas existentes no Brasil, a comunidade não pode fazer tudo para desejar resolver todos os problemas alegando atividade de pastoral. Uma única atividade bem feita pode fazer a diferença.
4. A grande maioria das paróquias não sabe o que quer de fato. Com isso gastam-se muitas energias físicas e econômicas para manter um quase nada. Depois vem a decepção e os reclamos.
Enfim, o primeiro passo: somente o dízimo deve ser a meta a ser buscada na captação de recursos para todas as atividades de pastoral. Para isso acontecer um bom planejamento pastoral se torna imprescindível nesse momento; investir com coragem e determinação acreditando na forma da Palavra que renova todas as coisas.
Um segundo passo: a medida que o plano vai sendo detalhado, fica mais fácil perceber onde estão as oportunidades de captação de recursos; quem são os parceiros mais adequados para cada uma das necessidades que a organização tem; quem são as pessoas mais adequadas para apresentar o projeto para cada um dos potenciais parceiros e em que época devemos iniciar a captação, etc.
Fonte: Net.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

DÍZIMO E OFERTA

O QUE A OFERENDA NÃO É...
Não é "dízimo": assim denominá-la é minimizá-la, e encará-la "apenas" como solução dos problemas econômico-financeiros da comunidade ou como meio de sustentação do clero ou do culto; é desvirtuá-la, desviando-a de sua finalidade precípua e fundamental de meio por excelência de comunhão com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo. A oferenda é um culto a Deus, um ato litúrgico praticado pelo Homem Todo na Comunidade Eclesial, que assim se santifica oferecendo o seu trabalho para a santificação de toda a Igreja e do mundo todo, doando-se a si mesmo e tornando-se vítima com Jesus.

Não tem um valo estipulado em porcentagem, mas deve, "conforme as possibilidades de cada um, prover às necessidades da Igreja, de forma que ela possa dispor do necessário para o culto divino, para as obras apostólicas e de caridade e para a honesta sustentação dos seus ministros", o que indica a transparência com a mais ampla divulgação do plano pastoral e plena participação de cada um, conforme a sua própria vocação pessoal, bem como o orçamento e a receita da paróquia.

A oferenda não isenta o fiel de outras participações, até mesmo de caráter extraordinário que possam ocorrer ou de qualquer outra natureza, necessárias e concernentes para a vida comunitária. Não se confunde com os deveres individuais de caridade nem os substitui ou anula, nem ainda com as obrigações sociais de cada pessoa ou obras de misericórdia. Também não substitui a espórtula, que ocupa o lugar das primícias devidas a Deus, que, por sua vez, também não se confunde nem impede a participação com oferendas voluntárias ou votivas

A oferenda não é uma doação, deve ser entregue, é um direito da Igreja (Mt 10,10; 1Cor 9,11-14). Não pode ser objeto de nenhuma organização de controle ou fiscalização, no que vai contrariar a vivência do fiel no seu conteúdo doutrinário. Estará "pagando", não "comungando", nem "cultuando".

"Deus não faz acepção de pessoas" (Dt 10,17; At 10,34; Rm 2,11; Gl 2,6; Ef 6,9; Cl 3,25; Tg 2,1; 1Pe 1,17), não cabendo a classificação meritória de "dizimistas", por vários outros motivos:

Contraria toda a "teologia comunitária" da oferenda, com a qual se estabelece pela própria natureza dela a vida em comunhão com Deus e com todo o Povo de Deus pelo sacrifício.

Fere a realidade do Corpo Místico de Cristo, que não é uma figura de ficção. Qualquer contribuição pessoal, por mais individual que seja, é a participação de todos na santificação dos membros, principalmente aqueles que nada possuem e não podem doar nada, devendo ser muitas vezes objeto da "misericórdia" da comunidade de fiéis. Apesar dessa situação deles, também participam igualmente do Corpo Místico de Cristo (Fl 1,12; 3,10; Cl 1,24; 1Cor 10,16; 2Tm 1,8).

Estabelece uma distinção que não pode existir no Sacrifício Missa ou Eucaristia, pois sendo a oferenda um culto que a Igreja presta a Deus, estabelece-se neste culto uma discriminação comunitária. Não se deve perder de vista que uma das "virtudes" que o fariseu apontou contra o "publicano" da Parábola foi o de "pagar o dízimo de todos os seus rendimentos" (Lc 18,12) e nem por isso foi justificado...

A oferenda deve ser entregue em virtude de seu sentido espiritual e religioso, sem outro interesse que o litúrgico, um culto, sentindo o fiel a sua participação no Sacrifício de Cristo como Hóstia ou Vítima, um só Corpo com Ele, não se insinuando na Igreja o sentido material desligado do religioso, para também por esse meio se santificar e se sacramentar o humano.

Fonte: Net

AS OFERENDAS E O DÍZIMO

Não se pode confundir o Dízimo dos Israelitas com o mencionado em Gn 14,20 ou Gn 28,22, nem com o de outros povos, praticados em reconhecimento por algum benefício recebido. Aquele, o Dízimo dos Israelitas, é a entrega a uma parte da Tribo de Levi da parcela que lhe coube como herança na Terra Prometida (Nm 18,20-24), já que não recebeu uma parte da terra objeto da conquista a que teria direito. Também, a outra parte da mesma tribo, a Casa de Aarão, que também não tivera herança, recebia em seu lugar outras oferendas (Nm 18,1-19). Os levitas, assim chamados os que recebiam o dízimo, também o entregavam à Casa de Aarão (Nm 18,25-29), ramo principal dos mesmos levitas. Pode-se dizer que a Casa de Aarão detinha o sacerdócio pleno (Ex 28-29) e os demais levitas exerciam o sacerdócio auxiliar, entregues à Casa de Aarão em lugar dos primogênitos (Nm 3-8, "os doados"). A Bíblia esclarece assim que o dízimo é uma das oferendas, e que ambas significam ou representam a porção de herança da Terra Prometida devida à Tribo de Levi, (Nm 11-18) separada para o exercício perene do sacerdócio: a herança que lhes coube é o próprio Deus, significado no que Lhe é destinado no sacrifício:

"Iahweh disse a Aarão: 'Não terás herança alguma na terra deles e nenhuma parte haverá para ti no meio deles. Eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos Filhos de Israel" (Nm 18,20)

"...os levitas não possuirão herança alguma no meio dos Filhos de Israel, visto que são os dízimos que os Filhos de Israel separam para Iahweh, que eu dou por herança..." (Nm 18,23-24)

"Eis o que te pertencerá das coisas santíssimas, das oferendas apresentadas: todas as oferendas que me restituírem os Filhos de Israel, a título de oblação, de sacrifício pelo pecado e de sacrifício de reparação; são coisas santíssimas que te pertencerão..." (Nm 18,9).

Facilmente se percebe que as oferendas, dentre elas o dízimo, não eram pagamento nem donativo nem contribuição nem qualquer outro nome do que se dá gratuitamente, mas eram a herança da Tribo de Levi. Por isso a décima parte, o dízimo, em virtude das doze tribos, deduzida a deles, cada uma lhes entregava um décimo, recebiam com justiça o seu quinhão, completando-se a sua parte com as "cidades que cada tribo lhe daria em proporção com o seu quinhão" (Nm 35,1-8). Também dízimo não se confunde com espórtula, esta significando as primícias que se entregava num cesto, como acima transcrito: são coisas distintas, pois a primícia é outra forma de oferenda. Dessa maneira, em vez de trabalharem a terra para a própria manutenção, trabalhariam "na seara do Senhor", a serviço de Deus. Não lhes era um pagamento, mas um direito advindo da eleição de que foram alvo: "separados" por Iahweh para o exercício do sacerdócio, centro gravitacional do Culto da Aliança (Ex 24,1-8). Sendo Iahweh o dono de toda a terra, dava Tribo de Levi a função do sacerdócio e todas as oferendas que Lhe eram destinadas e Lhe pertenciam (Ex 24,8, "...imolaram a Iahweh..."). Dessa maneira, torna-se a Tribo de Levi o ponto de convergência de toda a atividade material e espiritual dos israelitas: a comunidade do Povo de Iahweh unida pela Aliança e em obediência a Sua Vontade, em torno do Altar.

Além das primícias e dízimos muitas eram as oferendas destinadas a Iahweh, tais como os primogênitos das vacas e ovelhas (Ex 22,29), a oblação (Lv 2), as vítimas (ou hóstias) dos sacrifícios (Lv 1-7; Nm 18), das quais algumas partes eram entregues aos sacerdotes. Essas oferendas não substituíam nem dispensavam o dever de cada um doar espontaneamente ofertas para a construção do templo; para o santuário e para as vestimentas para o sacerdócio (Ex 25,2...; 35,5...; 39,43); o siclo do santuário, a que cada um, sem distinção de classe, estava obrigado (Ex 30,11-16; Mt 17,24); os dons voluntários ou votivos (Dt 12,11; Mc 12,41) etc.. Uma não dispensa a outra, pois cada uma tem uma destinação e um objetivo adequado.

Fonte: Net

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

DÍZIMO

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