domingo, 19 de setembro de 2010

DÍZIMO

Dízimo é Palavra de Deus para cada pessoa e para cada família.
É aquela parte reservada e consagrada ao Senhor para a manutenção da Igreja.
“Todos os dízimos da terra são propriedade do Senhor...
São coisas consagradas ao Senhor...” (Lv. 27,30).

1 - Dízimo, semente abençoada de bons frutos.2 - Dízimo não é taxa, nem imposto, não é oferta e nem esmola: é meu compromisso moral.3 - Dízimo e Fé são inseparáveis.
4 - Dízimo é fruto de amadurecimento cristão.
5 - Dízimo é livre partilha, é solidariedade.
6 - Dízimo é só para quem aprendeu a partilhar.7 - Dízimo, um pouco de todos para o bem de todos.
8 - Dízimo: uma forma concreta de viver a partilha.
9 - Dízimo é mudança de comportamento.
10 - Contemplando a criação de Deus, o homem, para agradecer,
decidiu ser dizimista.
11 - Dízimo é conseqüência da verdadeira conversão.12 - O Dízimo nos educa para os verdadeiros valores.
13 - Dízimo é sinal de amor e gratidão.
14 - O Dízimo consciente vence o egoísmo.15 - Dízimo é uma das formas mais concretas, para se sentir membro
vivo de uma comunidade.
16 - Dízimo é gesto de confiança em Deus.
17 - Dizer sim ao Dízimo é dizer não para o egoísmo.
18 - Tudo pertence a Deus, Dízimo é devolução.19 - Dízimo: gesto de amor a Deus e à comunidade.
20 - Dízimo é compromisso com minha comunidade paroquial.

Se você ainda não fez a experiência da devolução do Dízimo,
faça e vera... (cf. Malaquias 3,10)

domingo, 12 de setembro de 2010

DÍZIMO

O seu Dízimo é muito importante para nossa Igreja.

Com ele divulgamos o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Com o seu exemplo, outras pessoas também passarão a entregar o Dízimo com pontualidade. E o que é mais importante, estas pessoas voltarão para a Igreja.
Quem conquista uma alma para Deus, ajuda a salvar a sua. Você esta arrebanhando mais almas para Deus porque está despertando em outras pessoas que elas também podem participar mais da Evangelização.
A Igreja precisa que todos tenham a sua vocação missionária, assim manteremos a esperança de ver a Casa de Jesus Cristo ser mantida unicamente com o Dizimo, como recomenda a Sagra Escritura.


Fique atento: Deus prometeu bênçãos aos dizimistas fiéis (Ml 3,10)

sábado, 11 de setembro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O DÍZIMO E A IGREJA

NOS PRIMÓRDIOS


A Igreja está preferindo o uso do "DÍZIMO" em lugar da ESPÓRTULA, do latim "SPORTULA", que significa CESTO. Os Israelitas entregavam ao SACERDOTE as PRIMÍCIAS num cesto e no ALTAR:

"...tomarás as primícias de todos os frutos que recolheres do solo que Iahweh teu Deus te dará e, colocando-as num cesto, irás ao lugar que Iahweh teu Deus houver escolhido para aí fazer habitar o seu nome. Virás ao sacerdote... O sacerdote receberá o cesto da tua mão, colocá-lo-á diante do altar de Iahweh... e te prostrarás diante de Iahweh teu Deus" (Dt 26,2-11).

O fato de ser exigida a entrega “ao sacerdote, no lugar que Iahweh teu Deus houver escolhi-do para aí habitar o seu nome”, que “colocá-lo-á diante do altar” (Dt 26,2-4), e “te prostrarás diante de Iahweh teu Deus” (Dt 26,11), deixa claro que se trata de culto com ritual próprio (Dt 26,1-11). Tem um sentido profundamente religioso que nos escapou. Esse uso passou para o Cristianismo, motivo porque, no Ofertório da Missa, o “Lava-Mãos” e a “Oração sobre as Oferendas”, são como que resquícios ou vestígios do manuseio do cesto pelo sacerdote. Eram oferendas espontâneas e voluntárias (2Cor 9,7), inexistindo no Novo Testamento qualquer manifestação a respeito do “dízimo” seja aconselhando-o, seja condenando-o. Cristo referiu-se a ele algumas vezes e somente quanto ao seu uso entre os judeus (Lc 11,42, par.; 18,12). Mas, determinou que “o trabalhador tem direito ao seu salário” (Mt 10,9-10), seguido por São Paulo (1 Cor 9,13-14). Com o tempo as pri-mícias foram substituídas por dinheiro e receberam o nome de espórtula, e assim existem até hoje em alguns lugares. O uso desta denominação exigia sempre a explicação de que não era “pagamento”, mas uma oferta que se fazia e que Jesus determinara que o sacerdote “deveria viver do altar”. Acontece, porém, que, apesar das explicações dadas, a circulação de dinheiro na Igreja sempre trouxe clima não muito salutar.


HOJE
Até bem pouco tempo o Quinto Mandamento da Igreja determinava: "Pagar o dízimo segundo o costume."

A expressão "segundo o costume" caracteriza bem que a denominação "dízimo" permaneceu em uso, mas o que se ofertava era a espórtula, e em dinheiro. Criou-se uma espécie de "taxa" para o cerimonial litúrgico, e a simples referência ao nome "dízimo" nos leva a perceber a continuidade do sistema israelita. E a delimitação "segundo o costume" não mais o fixa nos dez por cento tradicionais, a décima parte, como era na origem. Essa denominação passou a soar como pagamento ou retribuição por um serviço ou benefício prestado, o que se torna muito constrangedor, pois o Sacramento não tem preço ou valor monetário que lhe corresponda. Também não é serviço que se presta que deva ser pago, não é comércio ou troca, "toma-lá-dá-cá".

Grave é o fiel perder o sentido da sua participação religiosa e desempenhar o papel meramente passivo. Torna-se “mero assistente”, o “pagante”, “o dono da festa”, “detentor de direitos, podendo exigir o que queira, mesmo em detrimento das necessidades espirituais da comunidade eclesial”. Não participando do ato, tudo lhe é místico e mágico, mais supersticioso que cristão. Pior que tudo é a indiferença e frieza ao ritual litúrgico, como se nada significasse, sentido-se até mesmo aliviado ao terminar. É que, com o desenrolar da História, e por causa de várias transformações havidas, bem como incompreensões e perseguições, os fundamentos teológicos das oferendas, e dentre elas do "dízimo", se perderam. Hoje, ocorrendo o mesmo fenômeno de esvaziamento com alguns Sacramentos, a Igreja passou a exigir cursos até mesmo dos pais e padrinhos de Batismo, Matrimônio, Crisma, numa espécie de reciclagem, como se diz atualmente, para a retomada dos conhecimentos religiosos esquecidos. Quando ao "dízimo", vigora o recém-promulgado Catecismo da Igreja Católica, 2.ª parte do n.º 2043, do Texto Latino (cfr. a publicação portuguesa), segundo a qual:

"O QUINTO PRECEITO ("Contribuir para as despesas do culto e para a sustentação do clero segundo os legítimos usos e costumes e as determinações da Igreja"), aponta aos fiéis a obrigação de, conforme as suas possibilidades, "prover às necessidades da Igreja, de forma que ela possa dispor do necessário para o culto divino, para as obras apostólicas e de caridade e para a honesta sustentação dos seus ministros" (Editora Gráfica de Coimbra, Tradução do Texto Latino Oficial; destaques propositais).

Este dispositivo dá à oferenda uma dimensão não mais limitada seja na quantidade, seja nos usos e costumes. Sua dinâmica obrigatória é conforme a consciência eclesial de cada fiel e a equação: "conforme as possibilidades de cada fiel e conforme as necessidades da Igreja". As "necessidades da Igreja" são dimensionadas genericamente em o "necessário para o culto divino, para as obras apostólicas e de caridade e para a honesta sustentação dos seus ministros". Com isto, abre os mais amplos horizontes e com dinâmicas expressões, que escapam ao então ultrapassado e impróprio termo "dízimo", a "décima parte". Necessariamente se impõe um novo nome e mais apropriado: usaremos aqui OFERENDAS

Fonte: Net

sábado, 4 de setembro de 2010

O DÍZIMO DINAMIZA UMA PARÓQUIA

Uma comunidade adulta e consciente é aquela que é sustentada pelo dízimo. A paróquia deve viver do dízimo.
O dízimo deve ser suficiente para sustentar todas as pastorais, a evangelização e o templo, a secretaria, a casa paroquial, o ministro, os cursos para formação de agentes, os passeios comunitários, o ministério da música, o amparo aos pobres e todas as outras despesas que se fizerem necessárias para desenvolver a vida da Paróquia.

Vocês já imaginaram como seria bom se as paróquias pudessem oferecer serviços de evangelização, utilizando-se de equipamentos de ultima geração? Se pudessem contratar professores de teologia para ministrar cursos aos paroquianos? Se pudessem oferecer aos jovens cursos, passeios, musica etc., tirando-os das ruas, das drogas? Se pudessem atender os pobres em todas as suas necessidades?

Deus nos pede o dízimo para o nosso bem; para o nosso crescimento pessoal e o da comunidade. Deus é o dono de tudo neste mundo, criado por Ele. Deus não necessita de nosso dizimo. Nós necessitamos oferta-lo para aprender sua espiritualidade e colaborar na expansão do Reino de Deus.

Ao oferecer o dizimo estamos quebrando em nós as amarras do egoísmo, aprendemos a ser corajosos – aprendemos a vencer o medo e a insegurança.

As experiências vem demonstrando que as comunidades que aderiram ao dízimo estão prosperando com maior facilidade e rapidez. A comunidade necessita ser provida de todos os aparelhos que facilitem e agilizem sua missão evangelizadora. É necessário que o Evangelho chegue à Paróquia inteira. Ainda mais, é necessário que, somando os esforços, o Evangelho corra o mundo.

O ideal seria que os paroquianos sentissem necessidade espiritual e social de ir à igreja. Que se sentissem felizes e realizados nesse ambiente. E que esse ambiente irradiasse amor e alegria em toda circunscrição paroquial.

Os pobres devem ser amparados em suas necessidades, mas ao mesmo tempo é preciso que aconteça seu ingresso no mundo do trabalho, na vida comunitária e social.

É de grande importância o ensino sobre o dízimo em todas as pastorais e movimentos da paróquia. É necessário que crianças, jovens e adultos aprendam sobre esse tema e se desenvolvam, sabendo o que é dízimo, para que serve, onde é utilizado, sua importância, sua espiritualidade e que, apesar de ser dinheiro, é sagrado.

A Pastoral do Dízimo deve ser atuante. Se não houver trabalho semanal, será difícil a manutenção da Paróquia por meio do dízimo. Desenvolvendo bem seu trabalho, uma Pastoral do Dízimo propiciará o crescimento de todas as outras. Esse é o seu papel. Nem por isso, é mais importante que as demais.

É necessário que o CPP (Conselho Pastoral Paroquial) apóie a Pastoral do Dízimo, bem como as outras pastorais. É indispensável que haja muita união e paz entre os membros da Comunidade para que o serviço produza frutos.

Peçamos ao Espírito Santo que nos dê Sabedoria para entender as Escrituras, em especial, neste mês dedicado ao dízimo.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

DÍZIMO

Caro dizimista,


Paz e bem!
Hoje venho até você refletindo a importância do dizimo na paróquia e de ser dizimista. Primeiramente agradeço a sua devolução consciente e fiel, e quero te ajudar a refletir. Peguei o livro ‘DÍZIMO E CAPTAÇÃO DE RECURSOS – Desafios às comunidades do século XXI’ do nosso irmão Pe. Jerônimo Gaques, editora Paulus, paginas 29 e 30 na letra B com o subtítulo
‘A administração do nosso dinheiro’.

Vejamos:

‘Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT contem princípios importantes a respeito da mordomia (beneficio) do dinheiro, que são válidos para o cristão no NT. Dos mesmos prncipios nos valemos para refletir a situação atual da pastoral do dízimo.

Vamos descrever sete delas:

1. Um principio básico. Devemos lembrar-nos de que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que nos confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses. Certamente que, para isso, se exige determinada espiritualidade amadurecida.

2. Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro. A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3,5). O apelo era em função do bem.

3. Nossas contribuições devem ser para o promoção do Reino de Deus, especialmente para a obra da Igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1Cor 9,4-14), para ajudar aos necessitados (PR 19,17), para acumular tesouros no céu (MT 6,20) e para aprender a temer o Senhor (Dt 14,22-23).

4. Nossa devolução deve ser proporcional à nossa renda. No AT, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isso era desobediência a Deus. Aliás, equivalia a rouba-lo (Ml 3,8-10). Semelhantemente, o NT requer que a nossa devolução seja proporcional aquilo que Deus nos tem dado.

5. Nossas contribuições devem ser voluntarias e generosas, pois assim é ensinado tanto no AT quanto no NT. Não devemos hesitar em devolver de modo sacrificial., pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus entregou-se por nós. Para Deus, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (ver Lc 21, 1-4).

6. Nossas contribuições e nossa devolução devem ser dadas com alegria. (2Cor 9,7).

7. Deus tem prometido recompensar-nos em conformidade com o que lhe temos dado (ver Dt 15,4; Ml 3,10-12; MT 19,21; 1Tm 6,19 e 2Cor 9,6).

Os Atos dos Apóstolos narram a atitude exemplar de Barnabé (É que ele era um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé) ao apresentar sua oferta e coloca-la aos pés dos apóstolos (At 4,37). Coisa bem diferente fizeram Ananias e Safira, que desejaram subornar suas ofertas dando apenas uma parte aos apóstolos (At 5). Sabemos, todavia, do resultado dessa atitude estúpida e inconsequente. Ser cristão não admite mediocridade.”

Pois bem, uma bela reflexão que vai nos ajudar e muito na nossa sinceridade e fidelidade diante da devolução do dizimo. Continue fazendo o que Deus pede em Ml 3,10 e com certeza veremos benção de fartura na face da terra.

Tenha o meu abraço fraterno, minha benção e na certeza que juntos somos mais!!!

DÍZIMO

É MARAVILHOSO CONTEMPLAR O QUE NOSSO DÍZIMO TORNOU POSSÍVEL.
Diz o missionário Joel: ‘vejo pessoas, dentro da igreja, apresentando falsas justificativas, para não serem dizimistas. Fico imaginando o que elas perdem de emoção. Não podem sentir o mesmo prazer que sentem aqueles que contemplam o que ajudaram a tornar realidade. Estes são mais felizes, podem ver que seus esforços, e suas dores foram justificadas. Esperavam viver esta emoção um dia, e a estão vivendo.

Muitos irmãos não desenvolvem esta sensibilidade. Se deixam tomar pelo egoísmo, querem tudo para si, querem a cada dia ter mais, acumular mais riquezas. Não se contentam com o que Deus lhes deixa, querem também a parte da comunidade, sem saberem exatamente para que.

Como é triste ver Comunidades carentes, ao lado de mansões luxuosas, pertencentes a irmãos Católicos. Muitos vivendo infelizes, apesar de ostentarem riquezas.

Vejo pessoas pobres e felizes, contemplando o que ajudaram a construir, dando graças a Deus, porque também não lhes falta o necessário para uma vida digna.

Por tudo isto, me apaixonei pela Pastoral do Dizimo. Veja tudo com um sentido diferente. Vejo como Deus nos acolhe na pratica, e que resposta nos dá. Sei hoje que posso ter uma relação de confiança com Deus.

DÍZIMO NA PARÓQUIA

Janeiro     = R$4.264,40
Fevereiro = R$4.207,50
Março      = R$4.112,30
Abril        = R$4.468,50
Maio        = R$4.061,50
Junho      = R$4.132,70
Julho       = R$4.157,00
Agosto    = R$6.081,45